02/02/22
Un futuro cada vez más humano. Entrevista a Paulo Vaz
Mundo Atlántico

“Lo digital tendrá más espacio en el futuro, pero siempre será fundamental la actividad humana y el desarrollo de la propia humanidad”. Con esta frase de Paulo Vaz, vicepresidente de Red Mundo Atlántico y administrador de la Asociación Empresarial de Portugal (AEP), abrimos nuestra nueva sección de entrevistas.

En Red Mundo Atlántico, buscamos la innovación, a través de la tecnología, pero siempre de la mano de las personas. Por eso, queremos compartir las opiniones de nuestros socios sobre la digitalización y el papel que tendrá Red Mundo Atlántico en el futuro.

Por qué decidió apoyar el proyecto, qué cree que puede aportar o qué espera de la Red son algunas de las preguntas que planteamos. Estas son las respuestas del vicepresidente de Red Mundo Atlántico:

P. Basándose en su perfil, ¿qué dos preguntas le gustaría que le hicieran?

R. La primera pregunta está relacionada con mi experiencia, y es la siguiente: ‘al final de una carrera de más de 30 años en las asociaciones empresariales, ¿qué legado ha dejado este trabajo?’. Sin embargo, la segunda es más general: ‘¿con qué obstáculos las relaciones ibéricas no habrían llegado más lejos y asegurado mejores resultados?’.

P. La digitalización está irrumpiendo con fuerza, y la pandemia la ha acelerado aún más. El mundo online se abre paso y es ahí donde Red Mundo Atlántico dará lo mejor de sí. ¿Cuál es su opinión al respecto? ¿Cómo ve el futuro? 

R. Veo el futuro de forma híbrida, con una mayor combinación entre el online y el offline. Lo digital tendrá más espacio en el futuro, pero siempre será fundamental la actividad humana y el desarrollo de la propia humanidad. Sino, se convertirá en un peligro. 

P. ¿Por qué decidió apoyar el proyecto? 

R. El apoyo proviene de la AEP y del legado de su antiguo presidente, Paulo Nunes de Almeida, que ya señaló a los promotores el apoyo de la Asociación, especialmente si el proyecto complementaba la función de la AEP. Es decir, crear una red ibérica de empresarias y empresarios para desarrollar las relaciones económicas y comerciales entre los dos países y sus respectivas esferas de influencia. Esta es mi perspectiva, y sólo mi perspectiva. 

P. ¿Qué crees que puedes aportar? 

R. Conocimiento de la realidad económica y empresarial portuguesa. Experiencia como empresario y dirigente asociativo. 

P. ¿Qué espera de la Red Mundo Atlántico? 

R. Espero que amplíe su red de relaciones para hacer negocios o ayudar a hacerlos. 

P. ¿Quién cree que debería formar parte de la Red Atlántica… en general? 

R. Para la AEP y para mí, como su representante, deberían ser, principalmente, empresarios individuales. La participación de colectivos y asociaciones, en opinión de la AEP, entraría en competencia directa con la misión y las funciones de la Asociación y esto no puedo validarlo, por razones institucionales comprensibles. 

P. ¿Y en particular? ¿Nos los presentas? 

R. Ocasionalmente podemos realizar esta labor, pero, al ser la RMA una asociación de derecho español, es difícil -si no imposible- convencer a los empresarios portugueses de que se adhieran a una entidad extranjera, ya que se atribuyen la representación de la AEP y consideran que esta debe prestar los servicios y eventos que la RMA realiza. 

P. Danos dos recomendaciones: un libro y una canción  

R. Como portugués, y en portugués: 

“El libro de la inquietud” de Fernando Pessoa y “La chica de Ipanema” de Antonio Carlos Jobim.

Pero, vamos un paso más allá. Al final de la entrevista, se mencionará a otro socio para que realice la siguiente. Y, para la próxima, se ha nominado a José Luis Casal y Jacobo Ferrando. ¿Qué nos contarán? No te pierdas la siguiente entrevista.


“O digital terá mais espaço no futuro, mas a actividade humana e o desenvolvimento da própria humanidade serão sempre fundamentais”. Com esta citação de Paulo Vaz, vice-presidente da Rede Mundo Atlântico e administrador da Associação Empresarial Portuguesa (AEP), abrimos a nossa nova secção de entrevistas.

Na Atlantic World Network, procuramos a inovação, através da tecnologia, mas sempre de mãos dadas com as pessoas. Por conseguinte, queremos partilhar os pontos de vista dos nossos parceiros sobre a digitalização e o papel que a Atlantic World Network terá no futuro.

Porque decidiu apoiar o projecto, o que pensa que pode contribuir ou o que espera da Rede são algumas das questões que colocámos. Estas são as respostas do vice-presidente da Rede Mundo Atlântico:

P. Com base no seu perfil, que duas perguntas gostaria que lhe fossem feitas?

R. A primeira pergunta está relacionada com a minha experiência, e é a seguinte: “no final de uma carreira de mais de 30 anos em associações empresariais, que legado deixou este trabalho? No entanto, a segunda é mais geral: “com que obstáculos não teriam as relações ibéricas ibéricas ido mais longe e assegurado melhores resultados? 

P. A digitalização está a rebentar com força, e a pandemia acelerou-a ainda mais. O mundo online está a abrir-se e é aí que a Red Mundo Atlántico fará o seu melhor. Qual é a sua opinião sobre isto? Como vê o futuro?

R. Vejo o futuro de uma forma híbrida, com uma maior combinação de online e offline. O digital terá mais espaço no futuro, mas a actividade humana e o desenvolvimento da própria humanidade serão sempre fundamentais. Caso contrário, tornar-se-á um perigo. 

P. Porque decidiu apoiar o projecto? 

R. O apoio vem da ASP e do legado do seu antigo presidente, Paulo Nunes de Almeida, que já sinalizou aos promotores o apoio da Associação, especialmente se o projecto complementasse o papel da ASP. Ou seja, criar uma rede ibérica de mulheres e homens de negócios para desenvolver as relações económicas e comerciais entre os dois países e as suas respectivas esferas de influência. Esta é a minha perspectiva, e apenas a minha perspectiva.

P. O que pensa que pode contribuir? 

R. Conhecimento da realidade económica e empresarial portuguesa. Experiência como empresário e líder associativo.

P. O que espera da Rede Mundo Atlântica? 

R. Espero que amplie a sua rede de relações para fazer negócios ou ajudá-lo a fazer negócios. 

P. Quem pensa que deveria fazer parte da Rede Atlântica… em geral? 

R. Para o ASP e para mim, como seu representante, deveria ser principalmente empresários individuais. A participação de colectivos e associações, na opinião da ASP, estaria em concorrência directa com a missão e funções da Associação e eu não posso validar isto, por razões institucionais compreensíveis. 

P. E, em particular, pode apresentá-los a nós? 

R. Ocasionalmente podemos fazer este trabalho, mas como a RMA é uma associação de direito espanhol, é difícil – se não impossível – convencer os empresários portugueses a aderir a uma entidade estrangeira, uma vez que afirmam representar a AEP e consideram que a AEP deve prestar os serviços e eventos que a RMA presta.

P. Dê-nos duas recomendações: um livro e uma canção.

R. Como português, e em português: 

“The Book of Restlessness” de Fernando Pessoa e “The Girl from Ipanema” de Antonio Carlos Jobim.

Mas, vamos dar mais um passo em frente. No final da entrevista, outro parceiro será mencionado para a próxima. E para o próximo, José Luis Casal e Jacobo Ferrando foram nomeados. O que nos dirão eles? Não perca a próxima entrevista.

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